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Registros recuperados : 871 | |
101. | | GONÇALVES, R. L. R.; VIANA, J. H. M. Situação atual da produção de embriões bovinos no Brasil e no mundo Revista Brasileira de Reprodução Animal, v. 43, n. 2, p. 156-159, abr./jun. 2019. Edição dos resumos do XXIII Congresso Brasileiro de Reprodução Animal, Gramado, RS, Brasil, 15 a 17 de maio 2019. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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102. | | DONAGEMMA, G. K.; CALDERANO, S. B.; VIANA, J. H. M. Separação das frações granulométricas do solo para análises mineralógicas. In: TEIXEIRA, P. C.; DONAGEMMA, G. K.; FONTANA, A.; TEIXEIRA, W. G. (Ed.). Manual de métodos de análise de solo. 3. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Embrapa, 2017. pt. 4, cap. 1, p. 439-442. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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107. | | VIANA, J. H. M.; TEIXEIRA, W. G.; DONAGEMMA, G. K. Umidade atual. In: TEIXEIRA, P. C.; DONAGEMMA, G. K.; FONTANA, A.; TEIXEIRA, W. G. (Ed.). Manual de métodos de análise de solo. 3. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Embrapa, 2017. pt. 1, cap. 2, p. 29-31. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Solos. |
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108. | | VIANA, J. H. M.; DONAGEMMA, G. K.; TEIXEIRA, W. G. Umidade residual e fator "f". In: TEIXEIRA, P. C.; DONAGEMMA, G. K.; FONTANA, A.; TEIXEIRA, W. G. (Ed.). Manual de métodos de análise de solo. 3. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Embrapa, 2017. pt. 1, cap. 3, p. 32-33. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Solos. |
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119. | | IGUMA, L. T.; SÁ, W. F. de; VIANA, J. H. M.; CAMARGO, L. S. de A. Avances tecnólogicos en la reproducción animal: inseminación artificial. In: MARTINS, P. do C.; DINIZ, F. H.; MOREIRA, M. S. de P.; NOGUEIRA NETTO, V.; ARCURI, P. B. (Ed.). Conocimientos y estratégias tecnológicas para la producción de leche en regiones tropicales. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2007. p. 309-319. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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120. | | VIANA, J. H. M.; IGUMA, L. T.; CAMARGO, L. S. de A.; SÁ, W. F. de. Avances tecnológicos en la reproducción animal: superovulación y transferencia de embriones. In: MARTINS, P. do C.; DINIZ, F. H.; MOREIRA, M. S. de P.; NOGUEIRA NETTO, V.; ARCURI, P. B. (Ed.). Conocimientos y estratégias tecnológicas para la producción de leche en regiones tropicales. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2007. p. 321-332. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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Registros recuperados : 871 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
14/03/2013 |
Data da última atualização: |
15/10/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, E. A. de; PAULA, V. J. de; GUIMARÃES, M.; PELEGRINI, M. D. B; JONSSON, C. M. |
Afiliação: |
Bolsista PIBIC - PUC-Campinas; Bolsista FAPESP - Veris Metrocamp IBTA; Bolsista Embrapa - Veris Metrocamp IBTA; Bolsista Embrapa - Unicamp; CLAUDIO MARTIN JONSSON, CNPMA. |
Título: |
Toxicidade crônica do difluberzuron sobre um invertebrado aquático bioindicador. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 6., 2012, Jaguariúna. [Anais...] Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2012. 1 CD ROM. Nº 12405. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
RESUMO: Nas ultimas décadas observa-se um crescimento considerável da aqüicultura como uma fonte alternativa na produção de alimentos. Entretanto, a saúde dos sistemas aquicolas e a qualidade dos seus efluentes se vê ameaçada pelo uso de agentes químicos empregados no controle de parasitas. Outra ameaça refere-se à aplicação de agroquímicos nas regiões de entorno, os quais podem atingir os sistemas aquícolas. Os organismos zooplanctônicos são responsáveis por 80% da produção secundaria nos ambientes aquáticos e de fundamental importância nos sistemas piscícolas. Portanto, alterações significativas sobre a comunidade zooplanctônica refletirão em desequilíbrio nesses ambientes. Um dos pesticidas mais utilizados hoje não só na aquicultura, mas também na agricultura é o diflubenzuron, usado no controle de exoparasitas de peixes. O presente trabalho visou o estudo de influência de concentrações subletais do pesticida no crescimento e sobrevivência do microcrustáceo zooplanctônico Daphnia similis, após um período de 7 dias de exposição. A maior concentração de efeito não observado (CENO) e a menor de efeito observado (CEO) foram respectivamente 0,033 e 0,11 ug L-1, tanto para a taxa de crescimento como para a sobrevivência. A concentração que afetou 50% da mobilidade dos organismos (CE50-7d) foi equivalente a 0,100 (0,073 ? 0,162) ug L-1, indicando que a toxicidade aumentou em aproximadamente 10 vezes em relação à exposição por 48 h. Os dados são úteis no estabelecimento de níveis máximos permissíveis em corpos de água e no manejo menos agressivo para a biota aquática quanto à aplicação do diflubenzuron. MenosRESUMO: Nas ultimas décadas observa-se um crescimento considerável da aqüicultura como uma fonte alternativa na produção de alimentos. Entretanto, a saúde dos sistemas aquicolas e a qualidade dos seus efluentes se vê ameaçada pelo uso de agentes químicos empregados no controle de parasitas. Outra ameaça refere-se à aplicação de agroquímicos nas regiões de entorno, os quais podem atingir os sistemas aquícolas. Os organismos zooplanctônicos são responsáveis por 80% da produção secundaria nos ambientes aquáticos e de fundamental importância nos sistemas piscícolas. Portanto, alterações significativas sobre a comunidade zooplanctônica refletirão em desequilíbrio nesses ambientes. Um dos pesticidas mais utilizados hoje não só na aquicultura, mas também na agricultura é o diflubenzuron, usado no controle de exoparasitas de peixes. O presente trabalho visou o estudo de influência de concentrações subletais do pesticida no crescimento e sobrevivência do microcrustáceo zooplanctônico Daphnia similis, após um período de 7 dias de exposição. A maior concentração de efeito não observado (CENO) e a menor de efeito observado (CEO) foram respectivamente 0,033 e 0,11 ug L-1, tanto para a taxa de crescimento como para a sobrevivência. A concentração que afetou 50% da mobilidade dos organismos (CE50-7d) foi equivalente a 0,100 (0,073 ? 0,162) ug L-1, indicando que a toxicidade aumentou em aproximadamente 10 vezes em relação à exposição por 48 h. Os dados são úteis no estabelecimento de níveis... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Difluberzuron; Invertebrado aquático bioindicador; Toxicidade crônica. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/79232/1/AA-JonssonCM-CIIC2012-12405.pdf
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Marc: |
LEADER 02412nam a2200193 a 4500 001 1953072 005 2015-10-15 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, E. A. de 245 $aToxicidade crônica do difluberzuron sobre um invertebrado aquático bioindicador.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 6., 2012, Jaguariúna. [Anais...] Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2012. 1 CD ROM. Nº 12405.$c2012 520 $aRESUMO: Nas ultimas décadas observa-se um crescimento considerável da aqüicultura como uma fonte alternativa na produção de alimentos. Entretanto, a saúde dos sistemas aquicolas e a qualidade dos seus efluentes se vê ameaçada pelo uso de agentes químicos empregados no controle de parasitas. Outra ameaça refere-se à aplicação de agroquímicos nas regiões de entorno, os quais podem atingir os sistemas aquícolas. Os organismos zooplanctônicos são responsáveis por 80% da produção secundaria nos ambientes aquáticos e de fundamental importância nos sistemas piscícolas. Portanto, alterações significativas sobre a comunidade zooplanctônica refletirão em desequilíbrio nesses ambientes. Um dos pesticidas mais utilizados hoje não só na aquicultura, mas também na agricultura é o diflubenzuron, usado no controle de exoparasitas de peixes. O presente trabalho visou o estudo de influência de concentrações subletais do pesticida no crescimento e sobrevivência do microcrustáceo zooplanctônico Daphnia similis, após um período de 7 dias de exposição. A maior concentração de efeito não observado (CENO) e a menor de efeito observado (CEO) foram respectivamente 0,033 e 0,11 ug L-1, tanto para a taxa de crescimento como para a sobrevivência. A concentração que afetou 50% da mobilidade dos organismos (CE50-7d) foi equivalente a 0,100 (0,073 ? 0,162) ug L-1, indicando que a toxicidade aumentou em aproximadamente 10 vezes em relação à exposição por 48 h. Os dados são úteis no estabelecimento de níveis máximos permissíveis em corpos de água e no manejo menos agressivo para a biota aquática quanto à aplicação do diflubenzuron. 653 $aDifluberzuron 653 $aInvertebrado aquático bioindicador 653 $aToxicidade crônica 700 1 $aPAULA, V. J. de 700 1 $aGUIMARÃES, M. 700 1 $aPELEGRINI, M. D. B 700 1 $aJONSSON, C. M.
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